Conteúdo de Interesse de Corações e Mentes
VIVER EM PARAMITA
Saudações,
O Zen Budismo tem como ápice de sua filosofia, um conjunto de práticas que buscam levar os seus praticantes a um estado de bem estar pleno e felicidade na sua totalidade. A este conjunto de práticas eles dão o nome de Paramita, que na língua tibetana significa “ir além”, “travessia”, partir para algo maior por assim dizer e através deste conjunto de procedimentos “ir além”.
As práticas são o “ser generoso”, o “ser disciplinado eticamente”, o “ser paciente”, o “ser sábio”, o “ser entusiasmado” e o “ser concentrado”.
Imagine como seria se cada um de nós, ao nascer, recebesse um roteiro para encontrar a tão sonhada felicidade. Nesse tal código de conduta não estaria o nome de seu par perfeito nem a profissão que você deveria seguir para ter sucesso, mas algumas atitudes capazes de afastá-lo da tristeza e da dor, levando-o a um estágio de bem-estar pleno. Pois, para os praticantes do zen budismo, esse roteiro existe e está expresso nas seis perfeições descritas por Buda e seus discípulos.
Na realidade, o termo Paramita, nesse contexto, é usado para simbolizar seis virtudes: generosidade, disciplina ética, paciência, esforço entusiástico, concentração e sabedoria, que juntas configuram um estilo de vida baseado na compaixão. Isso porque, no zen budismo, o outro vem sempre em primeiro lugar e seu contentamento funciona como uma espécie de termômetro para sabermos se estamos na trilha certa para obter nossa própria satisfação.
De acordo com o mestre Geshe Sonam Rinchen, professor de filosofia budista em Dharamsala, cidade indiana onde vivem o Dalai-Lama e as principais autoridades tibetanas condenadas ao exílio, “ao respeitarmos o outro, por meio da prática das seis perfeições, somos capazes de alcançar o que mais desejamos. Enquanto a prática da generosidade, da disciplina ética e da paciência é direcionada ao benefício dos outros, a concentração e a sabedoria são importantes para o desenvolvimento pessoal. Já o esforço entusiástico é necessário em ambos os casos”.
No entanto, mesmo com o roteiro de Buda em mãos, alcançar o bem estar pleno exige dedicação. Somente com a prática constante e diária, é possível desenvolver essas virtudes.
O que acha? Vale tentar?
Sim, sempre vale...
Só para registro e reflexão.
Fecha o pano.Saudações,
O Zen Budismo tem como ápice de sua filosofia, um conjunto de práticas que buscam levar os seus praticantes a um estado de bem estar pleno e felicidade na sua totalidade. A este conjunto de práticas eles dão o nome de Paramita, que na língua tibetana significa “ir além”, “travessia”, partir para algo maior por assim dizer e através deste conjunto de procedimentos “ir além”.
As práticas são o “ser generoso”, o “ser disciplinado eticamente”, o “ser paciente”, o “ser sábio”, o “ser entusiasmado” e o “ser concentrado”.
Imagine como seria se cada um de nós, ao nascer, recebesse um roteiro para encontrar a tão sonhada felicidade. Nesse tal código de conduta não estaria o nome de seu par perfeito nem a profissão que você deveria seguir para ter sucesso, mas algumas atitudes capazes de afastá-lo da tristeza e da dor, levando-o a um estágio de bem-estar pleno. Pois, para os praticantes do zen budismo, esse roteiro existe e está expresso nas seis perfeições descritas por Buda e seus discípulos.
Na realidade, o termo Paramita, nesse contexto, é usado para simbolizar seis virtudes: generosidade, disciplina ética, paciência, esforço entusiástico, concentração e sabedoria, que juntas configuram um estilo de vida baseado na compaixão. Isso porque, no zen budismo, o outro vem sempre em primeiro lugar e seu contentamento funciona como uma espécie de termômetro para sabermos se estamos na trilha certa para obter nossa própria satisfação.
De acordo com o mestre Geshe Sonam Rinchen, professor de filosofia budista em Dharamsala, cidade indiana onde vivem o Dalai-Lama e as principais autoridades tibetanas condenadas ao exílio, “ao respeitarmos o outro, por meio da prática das seis perfeições, somos capazes de alcançar o que mais desejamos. Enquanto a prática da generosidade, da disciplina ética e da paciência é direcionada ao benefício dos outros, a concentração e a sabedoria são importantes para o desenvolvimento pessoal. Já o esforço entusiástico é necessário em ambos os casos”.
No entanto, mesmo com o roteiro de Buda em mãos, alcançar o bem estar pleno exige dedicação. Somente com a prática constante e diária, é possível desenvolver essas virtudes.
O que acha? Vale tentar?
Sim, sempre vale...
Só para registro e reflexão.
Fecha o pano.Saudações,
O Zen Budismo tem como ápice de sua filosofia, um conjunto de práticas que buscam levar os seus praticantes a um estado de bem estar pleno e felicidade na sua totalidade. A este conjunto de práticas eles dão o nome de Paramita, que na língua tibetana significa “ir além”, “travessia”, partir para algo maior por assim dizer e através deste conjunto de procedimentos “ir além”.
As práticas são o “ser generoso”, o “ser disciplinado eticamente”, o “ser paciente”, o “ser sábio”, o “ser entusiasmado” e o “ser concentrado”.
Imagine como seria se cada um de nós, ao nascer, recebesse um roteiro para encontrar a tão sonhada felicidade. Nesse tal código de conduta não estaria o nome de seu par perfeito nem a profissão que você deveria seguir para ter sucesso, mas algumas atitudes capazes de afastá-lo da tristeza e da dor, levando-o a um estágio de bem-estar pleno. Pois, para os praticantes do zen budismo, esse roteiro existe e está expresso nas seis perfeições descritas por Buda e seus discípulos.
Na realidade, o termo Paramita, nesse contexto, é usado para simbolizar seis virtudes: generosidade, disciplina ética, paciência, esforço entusiástico, concentração e sabedoria, que juntas configuram um estilo de vida baseado na compaixão. Isso porque, no zen budismo, o outro vem sempre em primeiro lugar e seu contentamento funciona como uma espécie de termômetro para sabermos se estamos na trilha certa para obter nossa própria satisfação.
De acordo com o mestre Geshe Sonam Rinchen, professor de filosofia budista em Dharamsala, cidade indiana onde vivem o Dalai-Lama e as principais autoridades tibetanas condenadas ao exílio, “ao respeitarmos o outro, por meio da prática das seis perfeições, somos capazes de alcançar o que mais desejamos. Enquanto a prática da generosidade, da disciplina ética e da paciência é direcionada ao benefício dos outros, a concentração e a sabedoria são importantes para o desenvolvimento pessoal. Já o esforço entusiástico é necessário em ambos os casos”.
No entanto, mesmo com o roteiro de Buda em mãos, alcançar o bem estar pleno exige dedicação. Somente com a prática constante e diária, é possível desenvolver essas virtudes.
O que acha? Vale tentar?
Sim, sempre vale...
Só para registro e reflexão.
Fecha o pano.
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